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aposta aposta

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  • 2024-04-27T13:13:45

O MP chegou a essa conclusão com base nas investigações dos policiais envolvidos na ação da prisão e nas informações colhidas junto aos acusados, bem como os materiais apreendidos, entendendo que todos fazem parte de uma quadrilha em que cada um tem a sua função definida. Logo, todos tiveram participação no crime de latrocínio em questão. “Com efeito, as peças informativas até então disponíveis, apontam a prática, em tese, de um crime de latrocínio – além dos delitos de porte ilegal de arma de fogo, receptação e associação criminosa –, detidamente estruturado, o qual contou com a divisão pormenorizada de inúmeras condutas típicas entre os agentes, condutas essas, descritas pelos autuados José Junior e Rafael de Jesus”.

Segundo aposta aposta depoimentos de José e Rafael, o autuado Anderson Lopes teria, previamente, passado informações acerca do veículo a ser subtraído, comprometendo-se, inclusive, em receber a subtraída. Demais disso, infere-se dos autos que o fato fora praticado em concurso de agentes e com emprego de arma de fogo, tendo os autuados José Junior e Rafael de Jesus, supostamente praticado o crime com a colaboração do autuado Anderson, o qual teria sido o responsável por fornecer as informações acerca do veículo e se comprometido a recebê-lo após a execução da empreitada. Desta feita, evidencia-se a gravidade concreta do delito supostamente praticado, espelhada, principalmente, pelo modus operandi.

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