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  • 2024-04-29T06:45:20

Policiais militares, agentes penitenciários, bombeiros, SAMU, e equipes do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) da cidade e de Belo Horizonte permaneciam no local na manhã desta segunda-feira na tentativa de convencer Pedro Francisco Vieira, de 33 anos, a libertar a cabeleireira Cleide Márcia Oliveira Santos, de 38, mãe de um dos presos. Pedro escreveu uma carta para o GATE pedindo garantia de vida e isso foi assegurado pelos policias. O detento alega que sua morte foi encomendada por R$ 100 mil. Além de exigir que sua integridade física seja garantida, Pedro queria entrar em contato com seus familiares. Os policiais tentaram localizar o pai e a irmã do preso, que moram em Prado, no sul da Bahia, e com o irmão, que vive em Vila Velha, no Espírito Santo, mas sem sucesso. Outra exigência do detento é ser transferido para um presídio da Bahia. Os negociadores conseguiram listar sete opções de presídios para onde ele pode ser levado, mas Pedro ainda não se decidiu. Uma psicóloga chegou ao local para conversar com o detento, outra exigência dele. O comandante do 50º Batalhão da Polícia Militar de Montes Claros, tenente-coronel Jorge Bonifácio, também estava no presídio para participar das negociações.O preso ameaçava a cabeleireira com um chuço, uma espécie de faca artesanal, mas ela não sofreu ferimento. A mulher chegou a gritar durante a madrugada, pedindo para ser libertada. Durante a noite, os outros presos ficaram revoltados e começaram a bater nas grades das celas, pois segundo uma “regra interna”, ninguém pode se envolver com parentes dos detentos. Policiais militares, agentes penitenciários, bombeiros, SAMU, e equipes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da cidade e de Belo Horizonte permanecem no local na manhã desta segunda-feira na tentativa de convencer Pedro Francisco Vieira, de 33 anos, a libertar a cabeleireira Cleide Márcia Oliveira Santos, de 38, mãe de um dos presos.

O bot pppoker cárcere começou por volta das 12h de domingo, quando um agente penitenciário foi levar comida para o homem na cela. Ele tentou ferir o policial e conseguiu fugir pelo corredor, onde fez a mulher refém. Em seguida, Pedro fez vários cortes no rosto, braço e mãos e ameaçou contaminar a vítima com o vírus da AIDS.

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