A morte do garoto Pedrinho, portador da raríssima síndrome do intestino ultra encurtado, mal que atinge apenas de 2 a 3% dos recém nascidos, deixa a todos que participaram da campanha Salve Pedrinho frustrados. A lentidão da Justiça em obrigar o Estado a custear as despesas da operação do garoto (1 milhão de dólares) levou esse caso a um desfecho trágico. Parabéns a todos que participaram da campanha: apesar da frustração do resultado final, toda ela, foi um belíssimo momento de solidariedade e união.
Outra renda extra ou permanente coisa que não da para entender é o comportamento da comunidade médica do mundo inteiro. O Hospital Jackson, dos Estados unidos, é o único que faz a cirurgia que poderia salvar Pedrinho, cirurgia que fica em 1 milhão de dólares. Quantia anos luz distante das condição da família de Pedrinho. Pois não houve negociação possível com o Hospital: preferiram deixar o menino morrer a abrir mão da quantia.