O evento teve inicio com dona Genir do Nascimento Oliveira, 76 anos de idade tocado teclado, que encantou a todos, com músicas suaves e muito agradáveis. Ainda na abertura a professora de dança Simone Pinto, fez uma apresentação da dança do ventre. Em seguida algumas pessoas fizeram depoimentos de superação.
“Ninguém como se chama a pessoa que trabalha em casa está livre de ter câncer, ela não escolhe as pessoas, e eu só tenho a agradecer a Deus por ter me dado à oportunidade de fazer o tratamento, e hoje estou curada. Precisamos humanizar e se doar mais para ajudar e ter estrutura. Deparei-me muito com o preconceito, às pessoas te olham diferente. Gente câncer não pega, e ter pena não é o sentimento correto, o paciente precisa de encorajamento, carinho e atenção”. Emocionada conta Jussara Pereira Matos, paciente oncológica.