De acordo com o titular da DPCA, delegado Lorenzo Pazolini, os abusos aconteciam, em média, uma vez por semana, durante cerca de três anos, no quarto da adolescente. A vítima é filha do primeiro casamento do pastor. Na residência também mora a atual companheira do suspeito, além de dois filhos do casal.
Os cassino flotante abusos aconteciam geralmente à noite ou em outro momento em que os dois estivessem sozinhos. No começo, era restrito a toque nas partes íntimas da vítima, mas, com o tempo, teria ocorrido a conjunção carnal, que foi comprovada por meio de exames. Além disso, temos a confissão do suspeito e uma gravação de uma conversa telefônica entre ele e a vítima”, destacou o delegado.