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  • 2024-05-03T09:50:20

Diretor comandava morte e tráfico; SEAP sabia das denúncias, diz promotor

Tudo h2 rewards isso, segundo o promotor João Alves Neto, acontecia dentro do conjunto penal. Havia até uma tabela de preços para facilitar a entrada de objetos ilícitos nas celas. Segundo o promotor, eram cobrados R$ 1.500 para celular e R$ 2 mil para um quilo de maconha. Somente este ano, apontam dados preliminares, foram apreendidos 60 celulares dentro do presídio. Conforme o promotor, desde o começo da investigações, no ano passado, o secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização da Bahia, Nestor Duarte Neto, tomou conhecimento das denúncias, mas preferiu manter Jabes no cargo, que é comissionado. Os agentes penitenciários são ligados à empresa Reviver, terceirizada que administra o presídio.

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