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  • 2024-05-01T07:42:07

Os oito vereadores, inclusive o presidente da Câmara, Carlos Gonçalves de Souza, o “Tazinho” (PSDB), Roberto Correia Bastos, “Nicó” (PSC), Roberto Alves dos Santos, o “Professor Roberto” (PSC), Márcio de Jesus Machado, o “Marcinho da Divisa” (PDT), Gisele Aparecida Seguro Gazzinelli (PTB), e Wilson Pereira Cabral, o “Wilson da Pinheiro Móveis” (PR), além dos denunciantes Justina Souza Cruz, “Tina” (PSD), e Manoel Negino Cruz (PSDB), foram presos na ""Operação Caribe"", que apura crimes de corrupção ativa e passiva em transações com indícios de irregularidades envolvendo vereadores e empresários do ramo imobiliário do distrito de Itabatã, desenvolvida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais da Procuradoria Geral de Justiça da Bahia (GAECO), comandada pelos promotores de justiça Milena Moreschi e Pablo Almeida, onde os parlamentares foram acusados de estarem exigindo pagamentos de vultosas quantias e bens imóveis em troca de aprovação de projeto de expansão urbana no distrito de Itabatã de interesse do setor imobiliário, sem considerar questões de interesse público.

E ganhar dinheiro fazendo anúncios no dia 22 dezembro de 2011, o juiz de direito, Leonardo Santos Vieira Coelho, acatou o pedido de prisão dos primeiros seis vereadores apontados na denúncia e três empresários do ramo imobiliário. Com o andamento dos trabalhos do MP-BA, ficou configurada a participação dos dois vereadores denunciantes em todo o esquema de corrupção e eles também tiveram as prisões decretadas juntamente com o pedido de prisão do ex-vereador Agripino Botelho Barreto que havia renunciado ao mandato de vereador de Mucuri três meses antes para se candidatar a prefeito na cidade mineira de Serra dos Aimorés. Apenas Manoel Negino Cruz e Agripino Botelho Barreto não chegaram a ser presos porque não foram encontrados e conseguiram os seus hábeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. Além da vereadora Justina Souza Cruz, “Tina” que também foi solta por decisão STJ.

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